"Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia." (Salmos46:1).
Alguém algum dia na vida já experimentou algum tipo de rejeição. "A rejeição é pior que a dor física", disse uma administradora da cidade de São Paulo, à Folha de São Paulo, Bianca Mangraviti, "porque não há remédio que a faça parar." O ser humano tem uma necessidade intrínseca de ser aceito, assim, por vivermos em sociedade, na qual existe apreço por alguns e desprezo por outros, pergunto? Quem nunca foi colocado de lado em uma singela brincadeira infantil? Foi trocado por um (a) outro (a) namorado (a), ou convidado a sair de um emprego? O Ph.D Guy Winch, em seu livro "Emotional First Aid" (Primeiros Socorros Emocional), diz que ´embora tenhamos ataduras para cortes, sopa de galinha para resfriados, e compressas de gelo para contusões, a maioria de nós não tem idéia de como tratar lesões do dia-a-dia emocionais, como fracasso, rejeição, culpa e perda. Mas esses tipos de lesões emocionais muitas vezes pioram quando não tratada e pode afetar significativamente a nossa qualidade de vida e causar danos ao nosso bem-estar emocional'. O problema é quando ficamos cultivando essas rejeições em nossa alma, deixamo-las tomar um espaço que não é delas, e a rejeição afeta diretamente a nossa auto estima. O site do Jornal 'O Globo' diz que há possibilidade de sofrimento psicológico nos torna amargos, tristes e inseguros quanto ao verdadeiro sentimento que os outros tem por nós, podendo fraturar, arranhar muitos relacionamentos. Hebreus 12:15 que devemos procurar afastar de nós qualquer 'raiz de amargura' (Provérbios 14:2) e o nosso próprio coração conhece a causa da amargura deixando de viver o melhor de Deus para nós. É importante não nutrirmos qualquer sentimento de rejeição, pois este pode nos levar até a uma rejeição ao próprio Deus (Salmo 14:1). O nosso maior inimigo somos nós mesmos, pois o outro grande inimigo, satanás, já foi derrotado por Cristo na cruz, mas intenção dele é somente nos 'tirar da graça' desestabilizando o nosso emocional, pois o campo de batalha é a nossa mente ("Campo da Batalha da Mente" - Joyce Meyer), pois com este sentimento muito evidente podemos 'contaminar' outras pessoas. Jesus Cristo sofreu rejeição (Marcos 6:4, Lucas 13:34, Isaias 53:3), passou por momento difíceis no Getsemani e na própria cruz, mas AbaPai nunca O abandonou.
É importante observarmos qualquer sinal de rejeição, pois tende a fazer distorções no nosso caráter, levando a imaturidade emocional (dificuldade para estabilidade das emoções), carências afetivas (dependência da atenção de outros para se sentir bem), fugas para preencher vazios (procura de satisfação em prazeres materiais), solidão e medo (construção de paredes bloqueando novos relacionamentos) e, também a auto rejeição (perda dos valor próprio, da identidade), influindo na nossa conduta ou percepção moral.
No livro "Contaminação Espiritual" - Alcione Emerich, o autor faz uma correlação entre os pecados (hamartias), que devem ser confessados a Deus e os traumas emocionais (paraptomas), os quais devem ser compartilhados a alguém para que haja cura (Galatas 6:2), em suma, não devemos guardar dentro de nós mesmos esse 'lixo' emocional.
Ao detectarmos sinais de rejeição, devemos procurar agir, tomarmos algumas condutas para nos esvaziarmos destes, arrancando toda e qualquer raiz de amargura, assim, reconhecermos que não somos absolutos, senhores de nós mesmos (Deuteronômio32:28); confessarmos a Deus a nossa fraqueza (1João 5:14), buscando a Sua direção; liberarmos perdão para quem nos magoou (perdão é uma decisão - Mateus 5:44); buscar auxílio seja com alguém da nossa confiança ou com um profissional qualificado (Tiago 5:14-16), fazendo uma 'catarse', colocando este sentimento para fora; reconhecer que Deus nos ama incondicionalmente (Jeremias 31:3); aceitarmos as nós mesmo, a nossa falibilidade e que os nossos pecados são perdoados, apesar de nós mesmos (Isaías 43:25), buscando não ser reincidente (João 8:10-11 e João 5:14); reconstruir a nossa identidade em Cristo (João 13:15); e, clamar a Deus por cura e libertação (Salmo 20:1 , 120:1 e 27:10).
Louvor: Bálsamo de Gileade - Diante do Trono
É importante observarmos qualquer sinal de rejeição, pois tende a fazer distorções no nosso caráter, levando a imaturidade emocional (dificuldade para estabilidade das emoções), carências afetivas (dependência da atenção de outros para se sentir bem), fugas para preencher vazios (procura de satisfação em prazeres materiais), solidão e medo (construção de paredes bloqueando novos relacionamentos) e, também a auto rejeição (perda dos valor próprio, da identidade), influindo na nossa conduta ou percepção moral.
No livro "Contaminação Espiritual" - Alcione Emerich, o autor faz uma correlação entre os pecados (hamartias), que devem ser confessados a Deus e os traumas emocionais (paraptomas), os quais devem ser compartilhados a alguém para que haja cura (Galatas 6:2), em suma, não devemos guardar dentro de nós mesmos esse 'lixo' emocional.
Ao detectarmos sinais de rejeição, devemos procurar agir, tomarmos algumas condutas para nos esvaziarmos destes, arrancando toda e qualquer raiz de amargura, assim, reconhecermos que não somos absolutos, senhores de nós mesmos (Deuteronômio32:28); confessarmos a Deus a nossa fraqueza (1João 5:14), buscando a Sua direção; liberarmos perdão para quem nos magoou (perdão é uma decisão - Mateus 5:44); buscar auxílio seja com alguém da nossa confiança ou com um profissional qualificado (Tiago 5:14-16), fazendo uma 'catarse', colocando este sentimento para fora; reconhecer que Deus nos ama incondicionalmente (Jeremias 31:3); aceitarmos as nós mesmo, a nossa falibilidade e que os nossos pecados são perdoados, apesar de nós mesmos (Isaías 43:25), buscando não ser reincidente (João 8:10-11 e João 5:14); reconstruir a nossa identidade em Cristo (João 13:15); e, clamar a Deus por cura e libertação (Salmo 20:1 , 120:1 e 27:10).
"Vinde, e tornemos para o SENHOR, porque ele nos despedaçou e nos sarará; fez a ferida e a ligará." (Oséias 6:1)
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